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A classe dominante e a mídia em Santa Catarina

Foto: Rosane Lima

A jornalista e pesquisadora Miriam Santini de Abreu fala sobre os contratos milionários que as rádios comerciais têm, através da ACAERT, com instituições públicas, reforçando assim as ideias e os projetos da classe dominante. Ela também levantou que estas rádios raramente fazem jornalismo ou contratam jornalistas. Ou seja, as pautas não são debatidas publicamente. Os programas chegam fechados e funcionam como propaganda.  Já as mídias independentes ou comunitárias não encontram caminho para verbas públicas. O mais grave é que o campo da esquerda não dá a devida importa para o tema da comunicação permitindo que essa corrente de transmissão das ideias dominantes siga forte.